Conservas

A conservação dos alimentos foi desde sempre uma preocupação fundamental das sociedades humanas. Com o advento da sociedade industrial no séc. XIX, procurou-se com os novos conhecimentos encontrar formas inovadoras de conservar alimentos, para além das milenares como a secagem, a salga, a fumagem ou a produção de conservas à base de vinagre e outros acidificantes naturais. Fruto de observações e estudos realizados no séc. XVII, a primeira patente das modernas conservas de peixe (e outros produtos alimentares) surge em 1810. Pasteur em 1862 explica o fundamento científico da ‘pasteurização’. Estava fundada a indústria de conservas por vácuo e pós-cozedura. Em 1865 surge a primeira fábrica de conservas em Portugal, embora já tivessem ocorrido experiências comerciais anteriores. Desde o séc. XIX que a indústria de conservas em Portugal tem tido grande relevância no contexto do setor em Portugal, sendo o principal veículo de exportação dos nossos recursos pesqueiros mais abundantes. Também a Região de Aveiro possui tradição na produção de conservas de peixe, incluindo as tradicionais conservas de sardinha, cavala ou atum. Mas é nas espécies características da ‘Ria de Aveiro’ como a enguia, que a Região de Aveiro possui produtos diferenciadores e com excelente aceitação no mercado, apresentados em embalagens atrativas e personalizadas. Conservas de bacalhau, outra especialidade ‘Ria de Aveiro’, mexilhão, trutas, polvo, lulas e outras espécies completam a oferta das nossas conservas. A existência de conservas de peixe fumado é também uma característica diferenciadora ‘Ria de Aveiro’. Prove e comprove a qualidade das conservas ‘Ria de Aveiro’ onde quer que elas cheguem ou venha até cá e conheça-as pessoalmente!